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Mostrando postagens de junho, 2017

UM OLHAR DA SENZALA SOBRE A OBRA DE GILBERTO FREYRE

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No dia 24-05-2017 sofri uma intervenção do segurança do Super Mercado Pingo Doce na Reboleira suspeitando da minha presença no local, no mesmo dia fui ao debate Racismo e Cidadania dentro da Programação do Lisboa Capital Iberoamericana da Cultura, onde eu e os presentes pudemos constatar o saudosismo, e a noção colonialista que o povo português simplesmente não consegue superar, no sábado vi o anúncio do lançamento de um tal “Café Colonial”, no palácio do Príncipe  Real que do menu a música busca manter pulsante nas veias portuguesas a narrativa do lusotropicalismo e dos “descobrimentos”, dias depois recebemos a visita do cacique Ava Taperende do povo  Guarani-Kaiowá que vem a Europa suplicar a ajuda do seu povo que está morrendo na mão de ruralistas brasileiros, hoje pela manhã acordo com um anúncio da Radio Cidade que ao pretender lançar um jogo nas redes sociais incorre num ato racista e coloca a imagem de uma mão branca apontando um revólver para a cabeça de uma pessoa ne